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sábado, 16 de março de 2013

Seleção Brasileira de 2000 a 2009

História da Seleção Brasileira de Basquete Masculino
Brazilian Male Basketball Team's History
Historia de la Seleción Brasileña de Baloncesto

Com o basquete masculino fora dos Jogos Olímpicos de 2000, repetiu-se o mesmo clima de acusações e identificação de culpados que ocorrera em 1976, quando o Brasil passou pela mesma situação. O basquete brasileiro havia namorado com a crise depois dos péssimos desempenhos nos Mundiais de 94 e 98, mas a crise estourou mesmo, para valer, após a não classificação para as Olimpíadas. Apesar de todas as turbulências, Hélio Rubens foi mantido no cargo para o ciclo de preparação para o Mundial 2002.

Em 2001, os garotos Anderson Varejão, Nenê Hilário, Alex Garcia e Guilherme Giovannoni fizeram suas estréias pela Seleção. O time brasileiro foi vice-campeão do Sul-Americano, em Valdivia, no Chile, perdendo a final para a Argentina. A seguir disputou o Pré-Mundial em Neuquén, na Argentina, tendo ficado com o vice-campeonato, e classificando-se para o Mundial 2002. O time titular de Hélio Rubens era Demétrius Ferracciú, Marcelinho Machado, Guilherme Giovannoni, Sandro Varejão e Nenê Hilário. No banco, estavam Helinho, Alex Garcia, Vanderlei Mazzuchini, Márcio Dornelles, Anderson Varejão, Tiagão e Estevam. A seleção não superou a Argentina, para quem perdeu duas vezes (98 x 108 na 1ª fase e 59 x 78 na final). Sofreu uma derrota para o Panamá também no último jogo da 1ª fase, que praticamente não valia nada. Fora isso, só vitórias: 116 x 78 nos EUA, 92 x 89 na Venezuela, 90 x 67 no Uruguai, 93 x 69 nas Ilhas Virgens, 89 x 83 em Porto Rico, 78 x 69 no Canadá e 98 x 94 em Porto Rico.

Havia um certo otimismo para a campanha no Mundial de Indianápolis. Dando continuidade à renovação da equipe, 2002 foi o ano das estréias de Leandro Barbosa e Tiago Splitter com a camisa da Seleção Brasileira. O time titular de Hélio Rubens no Mundial jogou com Demétrius, Marcelinho Machado, Rogério Klafke, Guilherme Giovannoni e Anderson Varejão. No banco estavam Helinho, Leandrinho, Alex Garcia, Vanderlei Mazzuchini, Sandro Varejão, Rafael "Baby" Araújo e Tiago Splitter. A ausência foi Nenê Hilário, que ficou fora (a primeira de uma longa sequência de ausências) devido a problemas burocráticos entre a NBA e a CBB, referentes ao pagamento de seguro pela participação do pivô no Mundial. A campanha brasileira na 1ª fase teve vitórias por 102 x 73 no Líbano, 88 x 86 na Turquia, 90 x 86 em Porto Rico, 86 x 83 em Angola, 90 x 69 na Iugoslávia, e uma derrota: 67 x 84 para a Espanha. Nas quartas de final, o Brasil perdeu por 67 x 78 para a Argentina. Na definição da posição, mais duas derrotas: 89 x 105 para a Espanha e 84 x 91 para Porto Rico. A pontuação do time brasileiro no Mundial 2002 foi: Demétrius (57 pts), Marcelinho Machado (146), Rogério Klafke (113), Guilherme Giovannoni (86) e Anderson Varejão (83). Helinho (18), Alex Garcia (44), Vanderlei Mazzuchini (72), Sandro Varejão (66) e Tiago Splitter (31).

O Brasil terminou o Mundial de 2002 em 8º lugar, após um 11º lugar no Mundial de 94 e um 10º no Mundial de 98. Bom, ainda não estava. A CBB decidiu então mudar o comando técnico da seleção, saiu o treinador de Franca, Hélio Rubens, e entrou o do COC/Ribeirão Preto, Lula Ferreira.


A carreira dos principais nomes desta geração no basquete brasileiro:
Alex Garcia: 1999-2003 COC/Ribeirão Preto (SP), 2003 San Antonio Spurs (NBA), 2004 New Orleans Hornets (NBA), 2005-06 COC/Ribeirão Preto (SP), 2006-07 Universo Brasília (DF), 2007-08 Maccabi Tel Aviv (Israel), 2008-2014 Universo-UniCeub Brasília (DF), 2014-2019 Bauru (SP), 2019-20 Minas Tênis Clube (MG), e 2020-2024 Bauru (SP)
Guilherme Giovannoni: 1997-2000 Pinheiros (SP), 2000-01 Fuenlabrada (Espanha), 2001 Gijón (Espanha), 2002 COC/Riberirão Preto (SP), 2002-03 Rimini (Itália), 2003-04 Benetton Treviso (Itália), 2004-05 Biella (Itália), 2005-06 Kiev (Ucrânia), 2006-2009 Virtus Bologna (Itália), 2009-2017 Universo-UniCeub Brasília (DF), 2017-18 Vasco da Gama (RJ), e 2018-19 Corinthians (SP)
Marcelinho Machado: 1996-97 Fluminense (RJ), 1997 Ginástico (MG), 1998 Tijuca Tênis Clube (RJ), 1998-2001 Botafogo (RJ), 2001 Fluminense (RJ), 2002 Corínthians de Santa Cruz (RS), 2002-03 Rimini (Itália), 2003-04 Lobos Cantabria (Espanha), 2004-05 Telemar (RJ), 2005-06 Uberlândia (MG), 2006-07 Zalgiris Kaunas (Lituânia), e 2007-2018 Flamengo (RJ)
Válter Apolinário, "Valtinho": 1996-97 Rio Claro (SP), 1998 COC/Ribeirão Preto (SP), 1999-2001 Franca (SP), 2002-2007 Uberlândia (MG), 2008 Vasco da Gama (RJ), 2008-09 Universo Brasília (DF), 2010-2014 Uberlândia (MG), 2014-15 São José (SP), e 2015-16 Paulistano (SP)
Welington Reginaldo dos Santos, "Nezinho": 2000-06 COC/Ribeirão Preto (SP), 2006-07 Universo Brasília (DF), 2008-09 Winner Limeira (SP), 2010-14 Universo-UniCeub Brasília (SP), 2014-15 Winner Limeira (SP), 2015-16 Franca (SP), 2016-18 Vasco da Gama (RJ), e 2018-2021 Brasília (DF)
Marcus Vinícius de Souza, "Marquinhos": 2002 Bauru (SP), 2003 Vasco da Gama (RJ), 2004 Corinthians/Mogi (SP), 2005 Pesaro (Itália), 2006 São Carlos (SP), 2006-07 New Orleans Hornets (NBA), 2008 Tulsa 66ers (D-League, EUA), 2008 Memphis Grizzles (NBA), 2009 Pinheiros (SP), 2009-10 Montegranaro (Itália), 2010-12 Pinheiros (SP), 2012-2021 Flamengo (RJ), 2021-2023 São Paulo (SP), e 2023-2024 Vasco da Gama (RJ)
Murilo Becker: 2001-02 Bauru (SP), 2003-04 Corinthians/Mogi (SP), 2004-05 COC/Ribeirão Preto (SP), 2005-07 Franca (SP), 2007 Academic Sofia (Bulgária), 2008 Maccabi Tel Aviv (Israel), 2008-2010 Minas Tênis Clube (MG), 2010-2013 São José (SP), 2013-2016 Bauru (SP), 2016-17 Vasco da Gama (RJ), 2017-18 Vitória (BA), 2018-19 Botafogo (RJ), e 2019-20 São Paulo (SP)

Guilherme Giovannoni, Marcelinho Machado e Alex Garcia

O ciclo de Lula Ferreira a frente da Seleção Brasileira se iniciou com o título de Campeão Sul-Americano de 2003. A base era a mesma que vinha trabalhando com Hélio Rubens. O time titular de Lula em 2003 tinha Valtinho, Alex Garcia, Marcelinho Machado, Guilherme Giovannoni e Tiago Splitter. Demétrius, Renato Lamas, os irmãos Sandro Varejão e Anderson Varejão, e Murilo Becker eram o banco. Depois do Sul-Americano, o time foi novamente Medalha de Ouro nos Jogos Pan-Americanos, em Santo Domingo, na República Dominicana, conquistado o Bi-campeonato Pan-Americano. O time venceu Canadá (92 x 78), México (87 x 72), República Dominicana (92 x 77), Estados Unidos (92 x 80), e, na final, novamente a República Dominicana (89 x 62).

Faltava o desafio principal, o Pré-Olímpico, jogado em San Juan, Porto Rico. O time recebeu os reforços de Leandro Barbosa e Nenê, os dois primeiros nomes brasileiros a conseguir se destacar na NBA. O time titular de Lula tinha Leandrinho, Alex, Marcelinho Machado, Anderson Varejão e Nenê. No banco, estavam Valtinho, Renato, Giovannoni e Tiago Splitter. Na estréia, derrota dentro das expectativas para os EUA (76 x 110). Depois vitórias por 100 x 41 nas Ilhas Virgens, 96 x 89 na Venezuela, 104 x 72 na República Dominicana. Daí para frente uma sequência de derrotas que deixaram o Brasil mais uma vez fora das Olimpíadas no basquete masculino: 74 x 76 para Argentina, 97 x 101 para o Canadá, 70 x 72 para Porto Rico, 92 x 102 para o México. O Brasil ficou num péssimo 7º lugar, e viu EUA, Argentina e Porto Rico classificarem-se para os Jogos de Atenas 2004.

Fora das Olimpíadas de 2004 (segunda ausência seguida do Brasil), a seleção principal só voltou a se reunir em 2005, para o Pré-Mundial, jogado em Santo Domingo, na República Dominicana. O time era o mesmo. Os titulares foram Leandrinho, Alex, Marcelinho Machado, Guilherme Giovannoni e Tiago Splitter, com Nezinho, Murilo Becker e Anderson Varejão no banco. Nenê, mais uma vez por problemas burocráticos entre CBB e NBA, não se apresentou para jogar. Aquela seleção teve ainda a estréia de dois jovens promissores: Marcelinho Huertas e Rafael Hettsheimeir. O Brasil venceu Venezuela (111 x 88), Panamá (83 x 77), Canadá (105 x 81), Uruguai (89 x 69) e República Dominicana (80 x 72). Perdeu para EUA (94 x 96), Porto Rico (101 x 107) e Argentina (60 x 71). Mas na semi-final venceu os EUA (93 x 75) e na final a Argentina (100 x 88), sagrando-se Campeão da Copa América.

No Mundial de 2006, no Japão, Nenê mais uma vez não jogou (sua terceira ausência, pois não esteve no Mundial 2002, no Pré-Olímpico 2005 e agora no Mundial 2006). O time do Brasil no Mundial era Leandrinho, Marcelinho Machado, Guilherme Giovannoni, Anderson Varejão e Tiago Splitter, com Alex Garcia como sexto-jogador. A campanha foi horrenda! O Brasil só venceu o Qatar. Perdeu para Austrália (77 x 83), Turquia (71 x 73), Grécia (80 x 91) e Lituânia (74 x 79). Terminou na 17ª colocação.


Carreira dos brasileiros que se destacaram na Liga Profissional dos EUA (NBA) nesta década:
Nenê Hilário: 2000-01 Vasco da Gama (RJ), 2002-2012 Denver Nuggets (NBA), 2012-2016 Washington Wizards (NBA), e 2016-2020 Houston Rockets (NBA)
Anderson Varejão: 1999-2002 Franca (SP), 2002-04 Barcelona (Espanha), 2004-2016 Cleveland Cavaliers (NBA), 2016-17 Golden State Warriors (NBA), 2017-19 Flamengo (RJ), e 2021 Cleveland Cavaliers (NBA)
Leandrinho Barbosa: 2000 Palmeiras (SP), 2001-03 Bauru (SP), 2003-2010 Pheonix Suns (NBA), 2010-11 Toronto Raptors (NBA), 2011 Flamengo (RJ), 2012 Indiana Pacers (NBA), 2012-13 Boston Celtics (NBA), 2013 Pinheiros (SP), 2014 Pheonix Suns (NBA), 2014-2016 Golden State Warriors (NBA), 2016-17 Pheonix Suns (NBA), 2017-18 Franca (SP), e 2018-2020 Minas Tênis Clube (MG)
Tiago Splitter: 2000-01 Joinville (SC), 2001-03 Bilbao (Espanha), 2003-10 Tau Ceramica-Caja Laboral Saski Baskonia (Espanha), 2010-2015 San Antonio Spurs (NBA), 2015-16 Atlanta Hawks (NBA), e 2016-17 Philadelphia 76ers (NBA).

Brasileiros na NBA: Nenê, Leandrinho, Tiago e Anderson

Apesar da pior colocação do Brasil em Campeonato Mundial em sua história, Lula Ferreira continuou como técnico para, no ano seguinte, tentar levar o Brasil de volta à Olimpíada. A missão no Pré-Olímpico de 2007 seria extremamente árdua. Como o título do Mundial 2006 havia ficado com uma seleção da Europa e não das Américas, desta vez seriam só 2 vagas para as Olimpíadas de Beijing 2008. Estados Unidos e Argentina levavam seus principais jogadores e eram franco favoritos.

Sem muitas esperanças de curto prazo, restava sonhar com o médio a longo prazo. E uma nova geração promissora parecia estar surgindo. Em 2007, o Brasil foi 4º colocado no Mundial Sub-19, disputado na Sérvia. Fazia mais de 20 anos que o Brasil não conseguia ficar entre os semi-finalistas do torneio. O quinteto titular da Seleção jogava com Betinho, Cauê Verzola, Thomas Melazzo, Rafael Mineiro e Paulão Prestes, com José Alves Neto como técnico. Ao mesmo tempo, a "Seleção B" conquistou o Tri-campeonato Pan-Americano, nos Jogos de 2007 no Rio de Janeiro. O time titular desta conquista era Valtinho, Marcelinho Machado, Marquinhos, Murilo Becker e JP Batista, com Marcelinho Huertas como sexto jogador, e Lula Ferreira como técnico. Campeão invicto, o Brasil venceu por 86 x 81 às Ilhas Virgens, por 98 x 63 ao Canadá, por 97 x 94 a Porto Rico, por 85 x 73 ao Uruguai e, na final, por 86 x 65 a Porto Rico.

Tri-Campeão Pan-Americano

O objetivo principal do ano, no entanto, mais uma vez escapou. O Brasil ficou em 4º lugar no Pré-Olímpico, em Las Vegas, viu EUA e Argentina confirmarem seus favoritismos e ficarem com as duas vagas do continente nas Olimpíadas. Era o terceiro Pré-Olímpico consecutivo no qual o Brasil não conseguia a classificação no basquete masculino.

Desta vez Nenê jogou, mas os problemas burocráticos com a NBA impediram desta vez que Anderson Varejão estivesse presente. Esta que seria a geração marcada pelas ausências. O quinteto titular do Brasil de Lula Ferreira tinha: Valtinho, Leandrinho, Marcelinho Machado, Tiago Splitter e Nenê. No banco estavam Marcelinho Huertas, Nezinho, Alex Garcia, Marquinhos, Guilherme Giovannoni, Murilo Becker e JP Batista. O Brasil venceu Canadá (75 x 67), Venezuela (101 x 75), Ilhas Virgens (93 x 89), México (104 x 90) e Uruguai (96 x 62). Mas perdeu para EUA (76 x 113), Porto Rico (75 x 79) e Argentina (79 x 86). Disputou a semi-final contra a Argentina, em jogo que valia a vaga olímpica, perdeu por 80 x 91. Na decisão de 3º lugar, ainda perdeu de novo para Porto Rico (107 x 111). Restava ainda uma última chance de classificação, na Repescagem Mundial, que seria jogada no ano seguinte em Atenas, na Grécia. Mas para esta competição, o treinador já seria outro. Tendo visto os dois treinadores que mais conquistaram títulos no cenário nacional entre 1997 e 2007 - Hélio Rubens e Lula Ferreira - fracassarem nos resultados com a Seleção Brasileira, a CBB decidiu que o novo treinador seria estrangeiro, e apostou no intercâmbio como estratégia de reciclar taticamente o basquete nacional. O escolhido foi o espanhol Moncho Monsalve.

Moncho Monsalve

A missão de Moncho em 2008, entretanto, foi extremamente árdua. Para a Repescagem Olímpica, nada menos do que 5 jogadores pediram dispensa: Anderson Varejão novamente pelos problemas burocráticos na NBA, Nenê Hilário recuperava-se de um câncer, Leandrinho Barbosa e Paulão Prestes alegaram lesão, e Guilherme Giovannoni vivia problema familiar relacionado à saúde do filho. O time titular de Moncho foi Marcelinho Huertas, Alex Garcia, Marcelinho Machado, Rafael "Baby" Araújo e Tiago Splitter. O banco tinha pouca experiência internacional: Fúlvio, Duda Machado, Jonathan Tavernari, Marcus Toledo, Ricardo Probst, Murilo Becker e JP Batista. O Brasil venceu o Líbano (94 x 54), mas perdeu para Grécia (69 x 89) e para a Alemanha (65 x 78) que contava com o astro da NBA Dirk Nowitzki.

Em 2009 havia o Pré-Mundial a ser jogado em Porto Rico. Dos jogadores ausentes em 2008, só Nenê não jogou, alegando lesão. Era sua 5ª ausência em competições pelo Brasil: Mundial 2002, Pré-Olímpico 2005, Mundial 2006, Repescagem Olímpica 2008, Pré-Mundial 2009. Ainda haveria uma sexta, no Mundial 2010, no ano seguinte. Com um basquetebol bem mais sólido do que o apresentado nos anos anteriores, o Brasil foi Bi-Campeão da Copa América. O time de Moncho Monsalve jogava com Marcelinho Huertas, Alex Garcia, Leandrinho Barbosa, Tiago Splitter e Anderson Varejão. O Brasil chegou à final tendo sofrido uma única derrota, venceu por 81 x 68 à República Dominicana, por 87 x 67 à Venezuela, por 76 x 67 à Argentina, por 84 x 64 ao Panamá, por 92 x 61 ao México, por 68 x 59 ao Canadá, por 82 x 62 ao Uruguai e perdeu por 82 x 86 para Porto Rico. Na semi-final, venceu o Canadá por 73 x 65, e na final venceu Porto Rico (61 x 60). Eis a pontuação da equipe brasileira na competição: Marcelinho Huertas (78 pts), Alex Garcia (81), Leandro Barbosa (169), Tiago Splitter (87) e Anderson Varejão (136). Marcelinho Machado (84), Jonathan Tavernari (26), Guilherme Giovannoni (66), Alexandre Olivinha (13) e JP Batista (26). Suplentes: Duda Machado (10) e Diego Pinheiro (12).

Bi-campeão da Copa América

Apesar do bom resultado de Moncho Monsalve, a CBB decidiu realizar uma mudança após a competição. O motivo? Na Argentina, o técnico Ruben Magnano, Vice-campeão Mundial com a Argentina em 2002 e Campeão Olímpico em 2004, havia deixado o Atenas de Córdoba, clube que vinha treinando e estava disponível no mercado. Dado que Moncho Monsalve já estava com 65 anos, e o projeto da CBB visava principalmente os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, optou-se por Magnano, então com 55 anos. Fora o vitorioso e respeitado curriculum do argentino.

2 comentários:

  1. Por favor possuem a relação de jogos amistosos e torneios amistosos jogados pela Seleção em 2003, 2004 e 2007?

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  2. Infelizmente não tenho esta informação de 2003, 2004 e 2007.

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